terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Poema Natal

Já não sou capaz de escrever poemas de Natal.

Aguardo de novo a tua vinda Menino do Presépio.

Espero de novo pela Família Amor,

Que neste velho Tempo de corações frios se aconchegue

Na simplicidade de uma nova gruta,

Segundo abrigo,

Ultima esperança, do Salvador do Mundo!

Espero-te nesta luta diária, mas não inglória, contra o egoísmo,

Em nome da Humanidade que se quer reconstruir.

Espero-te no mesmo trilho, mas neste Belém de novos tempos,

Debaixo de um céu de justiça e num chão seguro para todos.

Espero-te reedificando-me, fortalecendo-me,

Amando-me, para te amar a ti e amar os outros.

Tenho de estar completa quando chegares!

Quero ser essa nova gruta, robusta mas transparente,

Onde todos te verão Renascer!



Ana Homem de Albergaria
 

 

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